Minas Gerais está próxima de se tornar fornecedora dos
metais de terras-raras, riqueza concentrada nas mãos dos produtores chineses,
que dominam 96% da produção mundial dessas substâncias.
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A multinacional canadense MBac assina em junho com o governo
estadual um protocolo de investimentos para trabalhar em áreas promissoras de
Araxá, no Alto Paranaíba, onde o diretor-geral da Companhia Brasileira de
Metalurgia e Mineração (CBMM), Tadeu Carneiro, anunciou na terça-feira ter
desenvolvido tecnologia para o processamento de quatro dos elementos, um dos
maiores obstáculos para a extração e comercialização das reservas em Minas.
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Entre as empresas que podem ocupar as instalações estão a
Vale, que já tem uma planta de fertilizantes na cidade, a Companhia Brasileira
de Metalurgia e Mineração (CBMM), a multinacional canadense MBac