Preocupadas com suas licenças ambientais e para não se indisporem com os principais Estados produtores de minério, as mineradoras passaram para a Confederação Nacional da Indústria (CNI) a tarefa de brigar na Justiça contra a taxa de fiscalização instituída pelos governos de Minas Gerais, Pará e Amapá, que incide sobre a tonelada de minério produzido nessas regiões. Segundo fontes, advogados já foram recrutados pela mineradoras para construírem a base argumentativa para impedir a cobrança e já dão como certo o sucesso nessa batalha.
Em Minas Gerais, o principal Estado produtor mineral brasileiro,a expectativa do governo estadual é que a cobrança renda, por ano, entre R$ 500 milhões a R$ 600 milhões.
O Tempo