Pressão sobre o Planalto
A pressão dos governadores para que o governo federal mude o indexador das dívidas do estado com a União continua. Ontem, representantes de 11 estados participaram de uma audiência pública na Câmara dos Deputados, em Brasília, e disseram, mais uma vez, que da maneira como está "a dívida é impagável".
A pressão dos governadores para que o governo federal mude o indexador das dívidas do estado com a União continua. Ontem, representantes de 11 estados participaram de uma audiência pública na Câmara dos Deputados, em Brasília, e disseram, mais uma vez, que da maneira como está "a dívida é impagável".
Os governadores vão formalizar uma proposta para levar ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, que será chamada de Carta de Brasília. A dívida é corrigida pelo Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI), mais uma taxa de juros que varia de 6% até 9%, dependendo do estado. A proposta é a correção pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) mais 2%.
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É importante para a União que os estados tenham capacidade de investimentos", afirma o governador de Minas, Antonio Anastasia (PSDB).
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É importante para a União que os estados tenham capacidade de investimentos", afirma o governador de Minas, Antonio Anastasia (PSDB).
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Estado de Minas