Coligação proporcional é o novo imbróglio da aliança



O entrave para definir a coligação proporcional para a eleição de vereadores em Belo Horizonte estremeceu a convivência interna do PSB, pivô das decisões sobre a aliança que reúne PT e PSDB. A insatisfação justifica-se pela quantidade de cadeiras que os socialistas poderiam perder em uma união proporcional, seja com petistas ou tucanos.
Depois do desgaste entre militantes do PT - quando tiveram que decidir pela candidatura própria ou por aliança - agora, o impasse passa às mãos dos socialistas, que reclamam de desrespeito às regras partidárias. A sigla teria decidido, em encontro no início do ano, não fazer coligação para a disputa pelas vagas da Câmara.
(...)
O Tempo