Um dia depois de desistir do aumento de 61,8%, os vereadores preferiram não falar sobre uma nova proposta de reajuste. Enquanto alguns disseram discordar de um novo projeto, outros, favoráveis, preferiram postergar a discussão, esperando a "poeira baixar". Segundo o presidente da Casa, Léo Burguês (PSDB), que tem a prerrogativa de protocolar propostas do tipo, não há a intenção de apresentá-la no momento. E, caso seja decidido, será com a participação da população. Já há pelo menos duas opções de critério para uma nova proposta de reajuste: a correção monetária (24,03% nos quatro anos da legislatura) ou a equiparação ao salário dos secretários municipais (cerca de R$ 13 mil).
Estado de Minas