Pressão agora é coletiva
A luta para reduzir a dívida dos estados com a União ganhou mais uma frente de batalha. Ontem, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), presidentes das assembleias do Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo e Acre, além de Minas, elevaram o tom exigindo do governo federal uma renegociação imediata das condições da dívida, sendo que a principal reivindicação é substituir o indexador, trocando o IGP-DI para o IPCA.
(...)Além da correção pelo IGP-DI, os estados pagam uma taxa de juros anual que varia de 6% a 9%. Antes dos deputados, os governadores de diversos estados elaboraram uma carta, pedindo a adoção do IPCA, a redução da taxa de juros para 2% ao ano e do percentual de comprometimento para pagamento da dívida para 9% da receita líquida real (RLR).
...)Estado de Minas