PPPs na saúde tiveram avanço modesto em 2011
A expectativa era grande. Só a empresa Dalkia, subsidiária da multinacional francesa Dalkia, do grupo Veolia Environnement e da Electricité de France (EDF), tinha em seu radar de negócios 17 projetos em parcerias público-privadas (PPPs), sendo que 80% na área de saúde. Na prática, porém, apenas dois avançaram: os projetos de São Paulo e Belo Horizonte.
(...)
A Prefeitura de Belo Horizonte vem apostando na parceria com empresas privadas para alavancar seus investimentos. No ano passado, foi finalizada a licitação para as obras da segunda etapa da construção do Hospital Metropolitano do Barreiro. O consórcio Planova ganhou a concorrência ao oferecer a proposta mais vantajosa-custo de R$ 55,4 milhões, contra R$ 61,9 milhões apresentado pelo consórcio formado pelas empresas Andrade Gutierrez e Dalkia.
Brasil Econômico
A expectativa era grande. Só a empresa Dalkia, subsidiária da multinacional francesa Dalkia, do grupo Veolia Environnement e da Electricité de France (EDF), tinha em seu radar de negócios 17 projetos em parcerias público-privadas (PPPs), sendo que 80% na área de saúde. Na prática, porém, apenas dois avançaram: os projetos de São Paulo e Belo Horizonte.
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A Prefeitura de Belo Horizonte vem apostando na parceria com empresas privadas para alavancar seus investimentos. No ano passado, foi finalizada a licitação para as obras da segunda etapa da construção do Hospital Metropolitano do Barreiro. O consórcio Planova ganhou a concorrência ao oferecer a proposta mais vantajosa-custo de R$ 55,4 milhões, contra R$ 61,9 milhões apresentado pelo consórcio formado pelas empresas Andrade Gutierrez e Dalkia.
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