Gov. de Minas custeia 87% da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais

Dinheiro público dá segurança a sinfônicas no Brasil

As grandes sinfônicas brasileiras estão protegidas contra a crise financeira que atinge uma parte de suas congêneres americanas.
A razão é simples: elas dependem sobretudo dos cofres públicos, e não das doações privadas, que oscilam segundo as marés da economia.A Osesp (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo) tem para este ano um orçamento de R$ 83 milhões, dos quais 64% chegarão do governo estadual.
 A Filarmônica de Minas Gerais gastará R$ 19,3 milhões, e 87% serão dotações do governo mineiro.
A proporção do dinheiro público é bem menor na Orquestra Sinfônica Brasileira.

(...)Folha de São Paulo