Ano eleitoral, ano de pressões e de reorganizações

Secretários administram pressões

A crise financeira que atingiu o governo de Minas Gerais colocou os secretários de Estado responsáveis pelas pastas de investimentos em uma situação inusitada.

Com a entrada do ano eleitoral, quando são ainda maiores as demandas, eles precisam enfrentar pressões de prefeituras por recursos enquanto administram um corte de pelo menos 30% em suas rubricas, num estado às voltas com a renegociação de uma dívida com a União em torno de R$ 60 bilhões.
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Para o secretário de Desenvolvimento Social, Wander Borges (PSB), entretanto, este é o momento de "reorganizar" o orçamento.

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Estado de minas