O PT mineiro parece seguir na contramão do partido. Enquanto no plano nacional já ganhou três eleições seguidas e caminha para se consolidar como o maior partido nacional, em Minas, a legenda nunca elegeu um senador, nunca fez um governador e caminha rapidamente para o isolamento.
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Cindido de morte, hoje, assim como em outras oportunidades, resta ao PT de Minas a tábua da salvação nacional. Em 2014, entretanto, o estado voltará a ter papel estratégico para Dilma.
Provavelmente enfrentando Aécio Neves, a presidente não poderá repetir as estratégias anteriores baseadas na traição do palanque local. Ela terá de montar em Minas, com alguma segurança, o seu leque de apoios.
Possivelmente, desta vez, o PT mineiro vencerá a síndrome do marido traído. Já para a disputa estadual...
Estado de Minas / Em dia com a política/ Baptista Chagas de Almeida