O governismo também produz comportamentos curiosos.
Enquanto estava criando o PSD, Kassab disse que a sigla não seria nem de direita, nem de esquerda, nem de centro. Consolidado, o PSD foi fiel à descrição: apoia governadores tucanos, como Antonio Anastasia, em Minas Gerais, e petistas, como Wagner, na Bahia.
O PSD não parece fazer distinção ideológica nem quando faz oposição.
Nas duas únicas Assembleias em que não é governista (Acre e Rio Grande do Norte), opõe-se a um governador do PT, Tião Viana, e a uma do DEM, Rosalba Ciarlini.
Revista Època