A venda de participações de controle do capital da Usiminas a um grupo da Argentina, acompanhada do aumento da posição acionária de um dos sócios remanescentes, do Japão, trata-se, em princípio, de uma notícia banal de negócios, sem maiores implicações.
Falamos da venda das ações do bloco de controle da Usiminas até então detidas pela Votorantim e pela Camargo Corrêa, ambas somando 26% do capital, para o grupo siderúrgico e de máquinas Techint - por meio de suas associadas Ternium e Confab - por R$ 5 bilhões.
(...)O grupo japonês Nippon Steel, que induziu o desfecho do negócio, aumentou a sua fatia, comprando ações do quarto sócio do acordo de acionistas que dirige o complexo Usiminas/Cosipa, a CEU, Caixa dos Empregados da Usiminas.
(...)Estado de Minas