Empresário duvida de legado, e governo paga parte da conta
Restando apenas pouco mais de dois anos e meio para a Copa do Mundo de 2014, investidores do Brasil e do exterior parecem ainda não estar totalmente convencidos sobre o potencial do torneio enquanto oportunidade de negócio.
A desconfiança frustra algumas expectativas do governo federal, que, ao contrário das promessas iniciais, se vê obrigado a pagar parte da conta.
A estimativa inicial é de pelo menos R$ 27 bilhões em gastos públicos, divididos entre União, Estados e prefeituras das cidades-sede.
Apesar de insistir no argumento de que não destinará recursos aos projetos diretamente relacionados ao evento - como a construção de estádios -, a União já comprometeu mais recursos do que previa, por exemplo, na ampliação das ofertas de crédito para as intervenções nos complexos esportivos.
(...)O Tempo