As mudanças promovidas pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) nas tarifas de energia vão forçar a criação das superelétricas, megadistribuidoras para controlar o fornecimento de eletricidade para regiões com grandes concentrações de consumidores.
(...)Empresas como a Cemig (10,8 milhões de consumidores), a Neoenergia (9,2 milhões), a AES Brasil (7,3 milhões) ou a CPFL Energia (5 mi) devem assumir a dianteira desse movimento de reconcentração da distribuição no Brasil.
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A gigante Cemig disse que vai buscar a ampliação da participação no mercado brasileiro. Com 10,8 milhões de consumidores (16,9% do mercado brasileiro), a empresa avalia aquisições. O problema, segundo Luiz Fernando Rolla, diretor de finanças e relações com investidores da Cemig, é a falta de ativos disponíveis para essas associações.
(...Folha de São Paulo