Em dois meses, a oferta de gás natural na porção mineira da Bacia do Rio São Francisco, distribuída numa área que ocupa nada menos do que 25% do território estadual, e o destino industrial do insumo serão completamente mapeados por uma empresa contratada pela Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), a Gas Energy.
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"Uma coisa é você ter sinal do gás, a outra é verificar se a exploração desse gás é viável", justifica a secretária de Estado de Desenvolvimento Econômico, Dorothea Werneck. A primeira análise de viabilidade econômica já realizada entre os 39 blocos licitados pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) em 2007, em Morada Nova de Minas, apontou um volume de 6 milhões de metros cúbicos ao dia por 25 anos.Estado de Minas