O governo apresentou uma nova proposta de remuneração aos professores da rede estadual de ensino, mas, mais uma vez, a categoria rejeitou os termos propostos pelo Estado, e o pesadelo da greve voltou a rondar os alunos da rede pública.
(...)O Estado, por sua vez, diz ter avançado, por exemplo, ao considerar a formação do docente, magistério (curso médio) ou licenciatura (curso universitário), no plano de cargos e salários.
(...)O governo alega ainda ter considerado os biênios, os quinquênios e outras vantagens obtidas no decorrer da carreira para reposicionar o professor e calcular o novo salário
(...)O Tempo