O presidente da CSN (Companhia Siderúrgica Nacional), Benjamin Steinbruch, confirmou o interesse em aumentar a participação na Usiminas, mas deixou a Deus a responsabilidade de conseguir fechar o negócio."Estamos tentando fazer a nossa parte, a gente tem que fazer. Agora, se vai dar certo, só Deus sabe", disse, antes de participar anteontem da posse de Paulo Skaf na Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).
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Após a compra, a Nippon negociaria com a Gerdau. A empresa passaria a ter 27% do capital da Usiminas, ganharia o mercado de aços planos e impediria o acesso da CSN ao bloco de controle da siderúrgica mineira.
Folha de São Paulo