Independentemente da demissão do deputado Pedro Novais do Ministério do Turismo, a presidente Dilma Rousseff desenha uma ampla reforma ministerial a ser realizada até fevereiro.
Novais já estava "precificado" no Palácio do Planalto, deveria ter saído antes, se o PMDB tivesse aceitado que o ministro perdera condições de permanecer no cargo desde a posse, quando foi revelado que pagara despesas de um motel com dinheiro público.
(...)Ás 20h30 de ontem sobrevivia o nome do deputado Leonardo Quintão (MG) - sua nomeação o tiraria da disputa pela Prefeitura de Belo Horizonte com o prefeito Márcio Lacerda, que terá o apoio de Dilma. Mas o PT mostrava reação ao nome do deputado, reação ainda à campanha eleitoral ao governo de Minas.
Valor Econômico