Nesses dias em que as primeiras propostas de reforma política chegam ao Plenário do Senado e a Comissão da Câmara sobre o tema conclui seus trabalhos, muitos se movimentam para apresentar sugestões a respeito do que fazer. É difícil dizer o que sairá disso tudo (se é que alguma coisa vai sair).
Do lado petista, as principais iniciativas vieram do ex-presidente Lula. Cumprindo sua promessa de ser um "embaixador da reforma" depois que deixasse o Planalto, ele dedicou a ela a maior parte de sua agenda ao longo de setembro.
(...)Entre os cinco que preferiram manter o modelo de financiamento que temos, em que recursos públicos e privados são combinados, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) chegou a afirmar ter "até certa simpatia" pelo financiamento exclusivamente público, mas que não votaria na proposta por descrer que seu complemento natural, o voto em lista fechada, fosse aceito pelo Congresso
Estado de Minas