Minas quer juros baixos da União e não CPMF

Conta que não fecha

Depois de representar o governador Antonio Anastasia (PSDB) na discussão sobre a Emenda 29 em Brasília, o vice-governador Alberto Pinto Coelho (PP) voltou a condenar a volta da CPMF para financiar o setor de saúde.
Pinto Coelho insiste que uma revisão das dívidas dos estados poderia aliviar os caixas estaduais e os recursos poderiam ser destinados para a área.
Aliás, pensamento semelhante tem o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), que não fala abertamente sobre os débitos estaduais, mas propõe encontrar formas de financiamento alternativas.
A dívida de Minas, que era de R$ 15 bilhões, hoje está em R$ 55 bilhões. E isso, depois de o estado já ter pago R$ 17,7 bilhões
Estado de Minas / Baptista Chagas de Almeida