As exportações mineiras de açúcar aumentaram 15,9%, nos primeiros oito meses de 2011, atingindo US$ 688,5 milhões, informa o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). O montante apurado é o maior já registrado para o período, segundo avaliação da Subsecretaria do Agronegócio da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa MG).
De acordo com a assessora técnica, Márcia Aparecida de Paiva Silva, da Superintendência de Política e Economia Agrícola da Seapa, o volume exportado manteve-se estável, por volta de 1,3 milhão de toneladas. Ela considera que “o crescimento da receita de exportação, aliado à estabilidade do volume embarcado, evidencia o aquecimento do valor médio do açúcar embarcado, que chegou ao maior montante comparativo aos primeiros oito meses do ano desde 2001”.
Minas é exceção
As estimativas para a safra brasileira de 2011/2012 de açúcar apontam para 37,1 milhões de toneladas, queda de 2,9% em relação à produção de 2010/2011. “Ao contrário da conjuntura brasileira, para a produção mineira é esperado crescimento de 6,4%, com volume de 3,5 milhões de toneladas”, ressalta Márcia Silva.
Diante desse cenário, a expectativa que se vislumbra para o mercado mineiro de açúcar é positiva. “A valorização do produto nos mercados interno e externo, aliada à possibilidade de diversificação e alcance de novos mercados, cria uma boa perspectiva para o setor”.
A assessora diz ainda que deve ser considerada a composição do complexo sucroalcooleiro, uma vez que o aumento da produção de açúcar ocorre, principalmente, por causa da maior destinação da cana para esse produto na comparação com o etanol.
De acordo com a assessora técnica, Márcia Aparecida de Paiva Silva, da Superintendência de Política e Economia Agrícola da Seapa, o volume exportado manteve-se estável, por volta de 1,3 milhão de toneladas. Ela considera que “o crescimento da receita de exportação, aliado à estabilidade do volume embarcado, evidencia o aquecimento do valor médio do açúcar embarcado, que chegou ao maior montante comparativo aos primeiros oito meses do ano desde 2001”.
Minas é exceção
As estimativas para a safra brasileira de 2011/2012 de açúcar apontam para 37,1 milhões de toneladas, queda de 2,9% em relação à produção de 2010/2011. “Ao contrário da conjuntura brasileira, para a produção mineira é esperado crescimento de 6,4%, com volume de 3,5 milhões de toneladas”, ressalta Márcia Silva.
Diante desse cenário, a expectativa que se vislumbra para o mercado mineiro de açúcar é positiva. “A valorização do produto nos mercados interno e externo, aliada à possibilidade de diversificação e alcance de novos mercados, cria uma boa perspectiva para o setor”.
A assessora diz ainda que deve ser considerada a composição do complexo sucroalcooleiro, uma vez que o aumento da produção de açúcar ocorre, principalmente, por causa da maior destinação da cana para esse produto na comparação com o etanol.