A Câmara concluiu ontem a votação do projeto que regulamenta a Emenda 29, definindo quais ações governamentais podem ser contabilizadas como gastos em saúde.
A principal parte do texto, que segue para o Senado, já havia sido apreciada pelos deputados em 2008.
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Nem todos os governadores desistiram de defender a criação de um imposto para custear a saúde e tentarão pressionar os senadores neste sentido. Em almoço ontem com o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), a maioria deles reconheceu a necessidade de mais recursos para o setor, mas poucos defenderam publicamente um novo tributo
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