País perde chance de melhorar saneamento
(...)De modo geral, pressionados pela necessidade de se adequar ao novo marco regulatório, os municípios estão renovando com as companhias estaduais sem licitação, o que é permitido por lei, ou mantendo a prestação dos serviços com contratos precários e vencidos.
O problema é que pouquíssimas companhias estaduais têm fôlego para investir e cumprir metas de universalização dos serviços, como prevê a lei de 2007.
No mercado, Sabesp (SP), Copasa (MG) e Sanepar (PR) são citadas como referências entre as estaduais.
Brasil Econômico