" Bloco Minas Sem Censura" já é dado como morto.

Tentativa derradeira de manter unidade

Para tentar impedir a saída do PMDB do bloco de oposição na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, o líder da minoria, Antônio Júlio, conseguiu adiar pela segunda vez a decisão de seu partido, mas não deve garantir a mudança de resultado. Extraoficialmente, o bloco Minas Sem Censura já é dado como morto, uma vez que apenas Júlio e Sávio Souza Cruz defendem a permanência dos peemedebistas no grupo, sendo seis colegas de legenda contrários à continuidade.
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"O vice-governador (Alberto Pinto Coelho) interferiu diretamente. O governo pode não querer, mas, mesmo se o bloco for extinto, continuará havendo oposição", alega.
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Antônio Andrade afirma que não vai interferir na decisão da bancada por ser assunto do Legislativo, mas pondera que institucionalmente o partido continua sendo oposição ao governador Antonio Anastasia.
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Estado de Minas