O racha no PT, entre o grupo que trabalha pela reedição da aliança com o PSB, de Marcio Lacerda, e o grupo que prepara candidatura própria à Prefeitura de Belo Horizonte, já se delineia. A Executiva Municipal do PT chamou para si, ontem, a legitimidade para conduzir as negociações em torno da sucessão municipal à capital mineira, desqualificando, ainda que sem nominá-lo, o presidente estadual Reginaldo Lopes.
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Depois de afirmar que o seu partido priorizará a política de alianças para a Prefeitura de Belo Horizonte, com legendas que "não tenham crise de identidade" - referência implícita ao fato de o PSB em Minas apoiar o PSDB e, no plano nacional, o governo Dilma - , Carvalho manteve um discurso dúbio, acenando também com a possibilidade de aliança com os socialistas. "Queremos o PSB conosco, mas sem o PSDB.
Estado de Minas
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Depois de afirmar que o seu partido priorizará a política de alianças para a Prefeitura de Belo Horizonte, com legendas que "não tenham crise de identidade" - referência implícita ao fato de o PSB em Minas apoiar o PSDB e, no plano nacional, o governo Dilma - , Carvalho manteve um discurso dúbio, acenando também com a possibilidade de aliança com os socialistas. "Queremos o PSB conosco, mas sem o PSDB.
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