A ponte das trapalhadas
Parece não ter bastado o afundamento da ponte no Rio das Velhas na BR-381, próximo a Sabará, fato que veio a coroar a falta de ação e reação das autoridades rodoviárias ante os repetitivos apelos da população, que, aliás, deu ao trecho o depreciativo apelido de Rodovia da Morte.
Desde que os milhares de carros, ônibus e caminhões que até então passavam pela acanhada e sofrida ponte foram desviados para caminhos que revelam a falta de previsão e de alternativa, uma série de trapalhadas vem marcando a ação do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e de outras instituições envolvidas na operação de recomposição daquela passagem, que é simplesmente crucial à ligação da Região Metropolitana de Belo Horizonte com o Vale do Aço, com outras regiões de Minas e com o Espírito Santo
Estado de Minas
Parece não ter bastado o afundamento da ponte no Rio das Velhas na BR-381, próximo a Sabará, fato que veio a coroar a falta de ação e reação das autoridades rodoviárias ante os repetitivos apelos da população, que, aliás, deu ao trecho o depreciativo apelido de Rodovia da Morte.
Desde que os milhares de carros, ônibus e caminhões que até então passavam pela acanhada e sofrida ponte foram desviados para caminhos que revelam a falta de previsão e de alternativa, uma série de trapalhadas vem marcando a ação do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e de outras instituições envolvidas na operação de recomposição daquela passagem, que é simplesmente crucial à ligação da Região Metropolitana de Belo Horizonte com o Vale do Aço, com outras regiões de Minas e com o Espírito Santo
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