Ninguém se assuste se o ex-presidente da Vale do Rio Doce, o defenestrado Roger Agnelli, ocupar a presidência da Cemig, em jogada estrondosa do senador Aécio Neves e do governador Antônio Anastasia.
Aquele que foi o dirigente da segunda maior empresa de mineração do mundo sabe tudo de mercado internacional. Ele cairia como uma luva no cargo, com a componente de servir à oposição ao Palácio do Planalto.
Ao presidente da Cemig, Djalma Moraes, nada obsta que, com larga bagagem no setor, assuma a presidência da Light, no Rio de Janeiro.
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Hoje em Dia / Marcio Fagundes