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A situação de Djalma Morais na Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) é tranquila. Fontes ligadas à empresa afirmam que não houve discordância entre Aécio Neves e Antonio Anastasia sobre a questão.
Nas últimas semanas, o ex-presidente da Vale Roger Agnelli chegou a ser cotado para assumir um alto cargo em Minas - que poderia ser a direção da Cemig -, mas não aceitou a oferta.
Djalma, levado para o posto durante a gestão de Itamar Franco, é considerado um líder competente e peça-chave nos rumos da companhia, que teve lucro líquido de R$ 2,3 bilhões no ano passado.
O Tempo