Uma reforma que depende de pressões
Aos poucos, mas em velocidade de cruzeiro, avança a reforma política nos seus passos iniciais.
A Comissão Especial do Senado aprovou na terça-feira a adoção da lista fechada para a votação proporcional.
Mas como era esperado, a votação não foi por unanimidade. Nove senadores votaram pela lista e sete votaram contra.
Os representantes do PSDB, que são contra a lista, se abstiveram. Falando por eles, o senador mineiro Aécio Neves disse que seu partido apresentará proposta no plenário.
Ao contrário do que vinha acontecendo na votação das primeiras propostas, como a da extinção dos suplentes de senadores, daqui para frente as coisas serão mais complicadas.
Hoje em Dia / Carlos Lindenberg