De marajá a "voluntário"
Doze anos depois de aposentado como diretor-geral da Assembleia Legislativa - cargo que lhe garantia um salário de cerca de R$ 50 mil mensais -, Dalmir de Jesus está de volta ao Legislativo mineiro. O retorno será, segundo ele, como voluntário no gabinete do deputado estadual Romeu Queiroz (PSB), empossado ontem à tarde graças a uma liminar do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), que deu ao PSB a vaga de Wander Borges, nomeado secretário de Desenvolvimento Social do governo Antonio Anastasia (PSDB). E ele promete muito trabalho sem ganhar um centavo a mais dos cofres públicos. Até porque, se voltar à ativa com remuneração, perde a aposentadoria.
Doze anos depois de aposentado como diretor-geral da Assembleia Legislativa - cargo que lhe garantia um salário de cerca de R$ 50 mil mensais -, Dalmir de Jesus está de volta ao Legislativo mineiro. O retorno será, segundo ele, como voluntário no gabinete do deputado estadual Romeu Queiroz (PSB), empossado ontem à tarde graças a uma liminar do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), que deu ao PSB a vaga de Wander Borges, nomeado secretário de Desenvolvimento Social do governo Antonio Anastasia (PSDB). E ele promete muito trabalho sem ganhar um centavo a mais dos cofres públicos. Até porque, se voltar à ativa com remuneração, perde a aposentadoria.