Oposição já espera derrota na votação do salário mínimo
Diante da derrota iminente e por larga vantagem na votação do salário mínimo, que acontece hoje, no Senado, os partidos que fazem oposição ao governo mudaram o foco do discurso. Os tucanos ainda seguram a bandeira dos R$ 600, mas novamente admitem votar pelo reajuste de R$ 560 para minimizar os danos do que chamam de trator governista. Integrantes do DEM, trabalhistas dissidentes e potenciais desertores da base aliada também se articulam em torno desse valor. Mas a palavra de ordem agora é outra: martelar a tecla de que a proposta do governo de definir o valor do salário mínimo por decreto é inconstitucional. "Não tenho ilusão. Somos realistas. Estamos isolados nessa questão e sabemos que nossa proposta deve ser derrotada", disse o senador tucano Aécio Neves (PSDB-MG).
Brasil Econômico
Diante da derrota iminente e por larga vantagem na votação do salário mínimo, que acontece hoje, no Senado, os partidos que fazem oposição ao governo mudaram o foco do discurso. Os tucanos ainda seguram a bandeira dos R$ 600, mas novamente admitem votar pelo reajuste de R$ 560 para minimizar os danos do que chamam de trator governista. Integrantes do DEM, trabalhistas dissidentes e potenciais desertores da base aliada também se articulam em torno desse valor. Mas a palavra de ordem agora é outra: martelar a tecla de que a proposta do governo de definir o valor do salário mínimo por decreto é inconstitucional. "Não tenho ilusão. Somos realistas. Estamos isolados nessa questão e sabemos que nossa proposta deve ser derrotada", disse o senador tucano Aécio Neves (PSDB-MG).
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