Acionistas da Usiminas fecham as portas para a CSN

As mudanças no acordo de acionistas da Usiminas, divulgadas na sexta-feira, tiveram dois alvos certos: acabar com rumores de fragmentação do bloco controlador da companhia ante uma possível saída da Camargo Corrêa e tirar do grupo diretivo, a partir de 2016, o CEU, clube dos empregados da siderúrgica, considerado elemento frágil no novo acordo, com duração até 2031, com opção de renovação a cada cinco anos a partir dessa data.
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De imediato, buscou bloquear as intenções de Benjamin Steinbruch, controlador da CSN, de pôr um pé dentro da Usiminas e provocar mudanças no bloco de controle. Com isso, o empresário poderia forçar uma fusão entre as duas siderúrgicas, um sonho que alimenta há muito tempo.
Valor On Line