O apoio de deputados federais do PSDB à recondução de Sérgio Guerra (PE) na presidência do partido provocou forte reação de aliados do ex-governador José Serra, aprofundando a divisão dos tucanos com vistas a 2014.
O deputado afirmou que o PSDB não pode se dar ao luxo de deixar congelado "um quadro competente como o Serra", mas também "não dá para imaginar que a presidência fique sem costura política com as maiores lideranças do partido como Alckmin, Aécio, Fernando Henrique Cardoso, Tasso Jereissati e o próprio Serra".
O novo líder considerou "maximizada" a repercussão da iniciativa da bancada e negou intenção de provocar confronto entre grupos partidários. Negou também que a ideia tenha sido de Aécio e Alckmin.
Fonte Valor Economico
O deputado afirmou que o PSDB não pode se dar ao luxo de deixar congelado "um quadro competente como o Serra", mas também "não dá para imaginar que a presidência fique sem costura política com as maiores lideranças do partido como Alckmin, Aécio, Fernando Henrique Cardoso, Tasso Jereissati e o próprio Serra".
O novo líder considerou "maximizada" a repercussão da iniciativa da bancada e negou intenção de provocar confronto entre grupos partidários. Negou também que a ideia tenha sido de Aécio e Alckmin.
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