Plano diretor, uma saída
Estratégias aparentemente óbvias esbarram na dificuldade de articulação entre os 34 municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). Diante de tantos impasses, duas iniciativas se destacam no intuito de resolver entraves de saúde, habitação, transporte, ocupação do solo e outras questões centrais para a população. Concluído em dezembro, o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado da RMBH começa a ser posto em prática em março.
Encomendado pelo governo do estado ao Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional (Cedeplar), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o PDDI, orçado em R$ 3 milhões, traça diretrizes sobre lixo, saneamento, habitação, trânsito, entre outros pontos, visando à redução das desigualdades sociais e ambientais na região metropolitana.
Fonte: O Tempo
Estratégias aparentemente óbvias esbarram na dificuldade de articulação entre os 34 municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). Diante de tantos impasses, duas iniciativas se destacam no intuito de resolver entraves de saúde, habitação, transporte, ocupação do solo e outras questões centrais para a população. Concluído em dezembro, o Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado da RMBH começa a ser posto em prática em março.
Encomendado pelo governo do estado ao Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional (Cedeplar), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o PDDI, orçado em R$ 3 milhões, traça diretrizes sobre lixo, saneamento, habitação, trânsito, entre outros pontos, visando à redução das desigualdades sociais e ambientais na região metropolitana.
Fonte: O Tempo