Patrus de volta para casa
Um dos expoentes do PT em Minas Gerais trilhou caminho exatamente inverso ao geralmente observado entre integrantes de partidos vencedores das eleições presidenciais. Em vez de esperar por cargos, o ex-ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Patrus Ananias, indicado vice-governador na chapa encabeçada pelo senador Hélio Costa (PMDB) na disputa pelo Palácio da Liberdade em outubro, preferiu reassumir o cargo que obteve por concurso na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, e desde 1º de dezembro cumpre jornada de trabalho de oito horas como técnico de pesquisa na Casa.
As divergências entre os políticos mineiros ficaram evidentes sobretudo em 2008, quando o então prefeito Pimentel se uniu a Aécio Neves (PSDB) para lançar Marcio Lacerda (PSB) como sucessor no comando da capital. Patrus avaliava que o PT deveria ter candidato próprio na disputa.
Um dos expoentes do PT em Minas Gerais trilhou caminho exatamente inverso ao geralmente observado entre integrantes de partidos vencedores das eleições presidenciais. Em vez de esperar por cargos, o ex-ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Patrus Ananias, indicado vice-governador na chapa encabeçada pelo senador Hélio Costa (PMDB) na disputa pelo Palácio da Liberdade em outubro, preferiu reassumir o cargo que obteve por concurso na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, e desde 1º de dezembro cumpre jornada de trabalho de oito horas como técnico de pesquisa na Casa.
As divergências entre os políticos mineiros ficaram evidentes sobretudo em 2008, quando o então prefeito Pimentel se uniu a Aécio Neves (PSDB) para lançar Marcio Lacerda (PSB) como sucessor no comando da capital. Patrus avaliava que o PT deveria ter candidato próprio na disputa.