Com chip orgânico, Brasil ganha chance em semicondutores
O Brasil perdeu oportunidades recentes de ter sua própria indústria de semicondutores. Mas uma nova chance de o país ganhar espaço nesse mercado parece surgir com os avanços em uma área ainda pouco conhecida da tecnologia: a eletrônica orgânica.
No Brasil, algumas empresas começam a investir na área. No início da semana, a CSEM Brasil - instituição privada sem fins lucrativos criada pela suíça CSEM S.A e pela empresa de participações FIR Capital - assinou com o governo de Minas Gerais e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) um termo de cooperação técnica, com aporte de R$ 7 milhões, para desenvolver produtos com eletrônica orgânica. A instituição também firmou com a Fapemig um memorando de entendimento para cooperação científica com o Imperial College London, principal centro de referência da área.
Fonte : Valor Econômico
O Brasil perdeu oportunidades recentes de ter sua própria indústria de semicondutores. Mas uma nova chance de o país ganhar espaço nesse mercado parece surgir com os avanços em uma área ainda pouco conhecida da tecnologia: a eletrônica orgânica.
No Brasil, algumas empresas começam a investir na área. No início da semana, a CSEM Brasil - instituição privada sem fins lucrativos criada pela suíça CSEM S.A e pela empresa de participações FIR Capital - assinou com o governo de Minas Gerais e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) um termo de cooperação técnica, com aporte de R$ 7 milhões, para desenvolver produtos com eletrônica orgânica. A instituição também firmou com a Fapemig um memorando de entendimento para cooperação científica com o Imperial College London, principal centro de referência da área.
Fonte : Valor Econômico