Um programa ousado e amplo de mão dupla entre capital e interior é fundamental em todos os aspectos: amplia mercados e enriquece o universo cultural. E que contemple a diversidade, riqueza maior de Minas, espalhada em todo o seu território. As secretarias estaduais de Cultura e de Turismo avançaram na atenção e presença no interior, mas é preciso que os programas se ampliem, em mão dupla e com reciprocidades. Minas é um dos três estados onde não está organizado o Conselho Estadual de Cultura, ferramenta da gestão compartilhada, essencial ao novo mundo, que poderá enriquecer, com sua representatividade e a diversidade de opiniões, a discussão e o planejamento das políticas públicas.
Fonte : O Estado de Minas
Fonte : O Estado de Minas