Ao indicar dois nomes para a presidência de Furnas, o PMDB mineiro pode ficar sem nenhum. E olhe lá se Minas também não perder, pela segunda vez, a presidência da maior empresa de energia elétrica do país. Na primeira vez, já no governo Lula, foi também por coisas assim, típicas do PMDB, sobretudo o mineiro.
Contudo, o mando na estatal continua sendo de Eduardo Cunha, o chefe do PMDB carioca. Já os senadores do partido indicam o senador Hélio Costa, que perdeu as eleições para o governo de Minas no ano passado e encerrará o seu mandato no Senado dia 31 de janeiro. Hélio Costa foi ministro das Comunicações de Lula. Marcos Lima foi diretor de Furnas por um período. E aí está o problema que só o PMDB não vê.
Fonte : Hoje em Dia / Carlos Lindenberg
Contudo, o mando na estatal continua sendo de Eduardo Cunha, o chefe do PMDB carioca. Já os senadores do partido indicam o senador Hélio Costa, que perdeu as eleições para o governo de Minas no ano passado e encerrará o seu mandato no Senado dia 31 de janeiro. Hélio Costa foi ministro das Comunicações de Lula. Marcos Lima foi diretor de Furnas por um período. E aí está o problema que só o PMDB não vê.
Fonte : Hoje em Dia / Carlos Lindenberg