Deputados rapam o tacho
Os últimos dias de mandato parecem ter inspirado alguns deputados estaduais e federais a gastar além da conta com o custeio das atividades parlamentares e, principalmente, com a propaganda. Apenas dois meses depois das eleições, os políticos gastaram em dezembro, em média, o dobro da verba indenizatória que, teoricamente, teriam direito de despender em um mês. O limite do polêmico custeio - de R$ 20 mil por deputado na Assembleia Legislativa e R$ 27.049,00 na Câmara dos Deputados - chegou a ser extrapolado em mais de cinco vezes por diversos parlamentares. Pelas regras, eles pagam a despesa e depois recebem o dinheiro de volta.
Em seu último mês de mandato antes de ser nomeado secretário de Estado de Transportes e Obras Públicas, o deputado federal Carlos Melles (DEM) consumiu R$ 106.744,00, dos quais R$ 97,2 mil com "divulgação".
Fonte : O Estado de Minas
Os últimos dias de mandato parecem ter inspirado alguns deputados estaduais e federais a gastar além da conta com o custeio das atividades parlamentares e, principalmente, com a propaganda. Apenas dois meses depois das eleições, os políticos gastaram em dezembro, em média, o dobro da verba indenizatória que, teoricamente, teriam direito de despender em um mês. O limite do polêmico custeio - de R$ 20 mil por deputado na Assembleia Legislativa e R$ 27.049,00 na Câmara dos Deputados - chegou a ser extrapolado em mais de cinco vezes por diversos parlamentares. Pelas regras, eles pagam a despesa e depois recebem o dinheiro de volta.
Em seu último mês de mandato antes de ser nomeado secretário de Estado de Transportes e Obras Públicas, o deputado federal Carlos Melles (DEM) consumiu R$ 106.744,00, dos quais R$ 97,2 mil com "divulgação".
Fonte : O Estado de Minas