Oposição faz crítica, mas quer boa relação
São Paulo. O senador eleito e ex-governador Aécio Neves (PSDB) admitiu ontem que o governo Luiz Inácio Lula da Silva obteve avanços, mas disse que o presidente deve deixar para a sua sucessora, Dilma Rousseff, problemas como excesso de gastos públicos e déficit nas contas externas.
Ao chegar à cerimônia de entrega do prêmio "Os Brasileiros do Ano", organizado pela Editora Três, Aécio considerou justa a homenagem que Lula recebeu, ao ser escolhido o "Brasileiro da Década", mas defendeu que governos anteriores também sejam reconhecidos. "Acho que o Brasil teve muitos avanços, mas o Brasil não foi descoberto em 2003".
Harmonia. "Ser oposição a Dilma? Afasta de mim este cálice. Não devemos fazer oposição. Devemos ter uma relação harmoniosa com o governo federal". A afirmação é do governador tucano eleito de Alagoas, Teotônio Vilela.
"Não existe governo contra governo", afirmou Marconi Perillo, eleito em Goiás. O governador de Minas, Antonio Anastasia, disse que vai usar o exemplo da relação entre o ex-governador Aécio Neves e o presidente Lula. "Será um bom relacionamento", destacou.
São Paulo. O senador eleito e ex-governador Aécio Neves (PSDB) admitiu ontem que o governo Luiz Inácio Lula da Silva obteve avanços, mas disse que o presidente deve deixar para a sua sucessora, Dilma Rousseff, problemas como excesso de gastos públicos e déficit nas contas externas.
Ao chegar à cerimônia de entrega do prêmio "Os Brasileiros do Ano", organizado pela Editora Três, Aécio considerou justa a homenagem que Lula recebeu, ao ser escolhido o "Brasileiro da Década", mas defendeu que governos anteriores também sejam reconhecidos. "Acho que o Brasil teve muitos avanços, mas o Brasil não foi descoberto em 2003".
Harmonia. "Ser oposição a Dilma? Afasta de mim este cálice. Não devemos fazer oposição. Devemos ter uma relação harmoniosa com o governo federal". A afirmação é do governador tucano eleito de Alagoas, Teotônio Vilela.
"Não existe governo contra governo", afirmou Marconi Perillo, eleito em Goiás. O governador de Minas, Antonio Anastasia, disse que vai usar o exemplo da relação entre o ex-governador Aécio Neves e o presidente Lula. "Será um bom relacionamento", destacou.