Um ministério e nada mais
Não adiantaram os apelos das direções estaduais mineiras do PT e PMDB, partidos que deram sustentação à candidatura da presidente eleita Dilma Rousseff (PT) no segundo maior colégio eleitoral do país. A equipe ministerial escolhida para acompanhar a petista no Palácio do Planalto passou longe de Minas Gerais. Com a conclusão ontem dos nomes que serão empossados em janeiro, apenas um representante do estado foi contemplado, o ex-prefeito e amigo pessoal da eleita, Fernando Pimentel.
Pouco antes do fechamento das negociações, o presidente do PT de Minas, deputado federal Reginaldo Lopes, reivindicou um espaço maior em função do esforço feito pela petista, que teve uma frente de cerca de 2 milhões de votos sobre o adversário José Serra (PSDB) em Minas.
Não adiantaram os apelos das direções estaduais mineiras do PT e PMDB, partidos que deram sustentação à candidatura da presidente eleita Dilma Rousseff (PT) no segundo maior colégio eleitoral do país. A equipe ministerial escolhida para acompanhar a petista no Palácio do Planalto passou longe de Minas Gerais. Com a conclusão ontem dos nomes que serão empossados em janeiro, apenas um representante do estado foi contemplado, o ex-prefeito e amigo pessoal da eleita, Fernando Pimentel.
Pouco antes do fechamento das negociações, o presidente do PT de Minas, deputado federal Reginaldo Lopes, reivindicou um espaço maior em função do esforço feito pela petista, que teve uma frente de cerca de 2 milhões de votos sobre o adversário José Serra (PSDB) em Minas.