Desequilíbrio de forças
Levantamento feito pelo Estado de Minas no banco de dados da Presidência da República mostra que, desde a redemocratização do Brasil, o chamado paulistério vem sendo praticado em Brasília. A novidade na gestão Dilma é que Minas Gerais perde força e estados como o Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro passam a ter mais representação política.
Conforme consta do site do Palácio do Planalto, entre os 285 chefes do alto escalão dos governos federais nomeados desde o governo de José Sarney (PMDB) até o presidente Lula, 60 são paulistas, ou 21% do total. Minas Gerais vem logo em seguida com 46 ministros, ou 17%. Mas Rio de Janeiro estava na cola dos mineiros com 45 ministros, ou 15%. Já Roraima, Sergipe, Rondônia, Amapá e Tocantins ainda não tiveram ministros desde a gestão de José Sarney.
Fonte: Uai.com.br
Levantamento feito pelo Estado de Minas no banco de dados da Presidência da República mostra que, desde a redemocratização do Brasil, o chamado paulistério vem sendo praticado em Brasília. A novidade na gestão Dilma é que Minas Gerais perde força e estados como o Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro passam a ter mais representação política.
Conforme consta do site do Palácio do Planalto, entre os 285 chefes do alto escalão dos governos federais nomeados desde o governo de José Sarney (PMDB) até o presidente Lula, 60 são paulistas, ou 21% do total. Minas Gerais vem logo em seguida com 46 ministros, ou 17%. Mas Rio de Janeiro estava na cola dos mineiros com 45 ministros, ou 15%. Já Roraima, Sergipe, Rondônia, Amapá e Tocantins ainda não tiveram ministros desde a gestão de José Sarney.
Fonte: Uai.com.br